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domingo, 12 de maio de 2013

O primeiro passo para inclusão digital nas escolas públicas

Laboratório de Informática Educativa *As tecnologias explodiram no mundo, e ficaram mais acessíveis a população. O computador, a internet, os celulares e outros recursos tecnológicos. Durante muitos anos esses recursos não ultrapassaram os muros das escolas. Foi criado pelo MEC o ProInfo com o objetivo de promover o uso pedagógico de Tecnologias de Informática e Comunicações (TICs) na rede pública de ensino fundamental e médio. Nas escolas das redes públicas começaram a instalação dos Laboratórios de Informática Educativa e iniciaram também os cursos para capacitar professores a tornarem-se Orientadores Tecnológicos. Os laboratórios de Informática dentro das Unidades escolares tem o objetivo de realizar a inclusão digital de alunos, professores e funcionários. A ideia é que o espaço seja sedutor a todos inclusive a comunidade escolar. O processo é lento, ainda existem Laboratórios sem internet, com poucos computadores, com acesso restrito aos alunos e com profissionais sem formação em Informática Educativa, mas o objetivo é melhorar e atender a todos. O primeiro passo para a inclusão digital nas escolas públicas foi realizado agora é caminhar rumo ao aperfeiçoamento. Mais informações

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Reflita!!!

Sobre Educação Tradicional Rogers (1977, p. 134) disse:
A aula, ou algum meio de instrução verbal, é a forma principal de colocar
conhecimento no recipiente. O exame avalia até onde o estudante o
recebeu. Estes são os elementos centrais deste tipo de educação.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Compartilhando...

Que as crianças aprendam que o mundo pode ser diferente. Que a escola, ela mesma, seja um fragmento de futuro...Rubéns Alves

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Contribuição das tecnologias as mudanças

As novas tecnologias fazem o educando criar, interagir, pesquisar, ler contar, criticar e et. As mudanças no processo ensino-aprendizagem com a integração de tecnologias iniciam com a modificação da clientela da educação. Hoje nossos alunos vivem no mundo da tecnologia, eles são capazes de realizar diversas atividades ao mesmo tempo. E quando nos perguntamos para que estamos educando, percebemos que a escola está formando jovens para um tipo de sociedade que não existe mais.

Quando o professor Pedro Demo cita “ A escola está distante dos desafios do século XX. O fato é que quando as crianças de hoje forem para o mercado, elas terão de usar computadores, e a escola não usa. Algumas crianças têm acesso à tecnologia e se desenvolvem de uma maneira diferente - gostam menos ainda da escola porque acham que aprendem melhor na internet.” Podemos perceber que a integração das tecnologias são necessárias a escola para cumprimos o nosso principal papel de ensino de qualidade e valorização da experiência extra-escolar.

Na integração das tecnologias no processo ensino-aprendizagem iremos modificar a visão que o aluno tem sobre a escola, pois estaremos adequados a realidade e a linguagem deles, modificaremos o papel do aluno , este sairá de papel passivo e iniciará uma postura ativa na construção do seu conhecimento e também o professor desenvolverá seu trabalho como orientador e facilitador do processo de ensino aprendizagem.

A principal característica das tecnologias da informação e comunicação ao meu ver e a possibilidade de interação e autoria que ela oferece aos alunos , esta possibilidade faz com que eu integre estes recursos no processo de desenvolvimento do educando.

Tecnologia na escola

Durante esses últimos dez anos a tecnologia entrou em nossas vidas de forma rápida modificando a forma de comunicação, de obter informações entre outras. A escola não acompanhou estas modificações, talvez pela deficiência do sistema em fornecer formação continuada ou pela acomodação dos profissionais.

As tecnologias estão cada vez mais presentes em nossas vidas o que nos leva a refletir que a introdução e a utilização dessas tecnologias em sala de aula não poderão ser desconsideradas, pois somos conscientes de que, se a escola não unir os projetos educacionais às novas tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino, os seus métodos continuarão no passado.

Tendo em vista que a tecnologia invadiu o mundo e que a escola não pode mais ficar sem elas, senti uma enorme necessidade de aperfeiçoamento. E percebi que como docente não me basta dominar estes recursos tecnológicos e sim aprender utilizá-los de forma pedagógica. Levando ao meu aluno um ensino de qualidade e cada vez mais compatível com a sociedade que ele esta inserido.

Hipertextos

Os hipertextos são comuns para mim, confesso que não gosto de acessá-los antes de completar a leitura principal. Depois acesso somente os que despertam curiosidade. No acesso ao site Wikipédia os hipertextos foram me direcionando a páginas que davam o significado da palavra com o link. O que também ocorreu no site Wikdicionário. Muito me chamou atenção o índice, localizado na parte esquerda, que além da gramática, etimologia trás muitas informações. Em outras navegações costumo encontrar textos complementares e muitos que não correspondem ao tema central.
Em alguns sites os hipertextos complicam a compreensão, pois acredito que interrompam o raciocínio, por isso prefiro finalizar a leitura e não sair acessando todos os hipertextos que aparecem. Acredito que isso também ocorrerá com os alunos. Já na plataforma e-Proinfo, no conteúdo do módulo, os hipertextos muito me facilitam nas reflexões e para compreender o texto.
Defino hipertexto como um texto com ligação a vários textos, imagens ou sons disponíveis na web para acrescentar informações ou não. Gostaria de compartilhar esta leitura do site: http://www.unicamp.br/~hans/mh/educ.html.
“Sistemas de hipertexto enquanto ferramentas de ensino e aprendizagem parecem facilitar um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam ativamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela direta e explicita;”
Usaria o hipertexto com os meus alunos semelhante à utilização nos textos do módulo dos cursos da e-Proinfo, levando os alunos à reflexão, direcionando-os, explicando algumas palavras que os mesmos desconheçam e acrescentando curiosidades. Porém a navegação dos mesmos a deriva seria muito importante para que possam desenvolver a interpretação do que é condizente ao tema proposto e também o senso crítico de que nem tudo que se lê na internet é confiável, e que devemos buscar também em outros sites a fim de confirmar a veracidade da informação.